poesia...cadê o futuro do pupilo?!
Cadê a poesia que estava aqui?
A borracha do lápis comeu?
Não sei, vá saber...
Quedê o poeta que ficava ali?
O mundo de trabalho lógico o adulteceu?
Nem adivinho, quem vai descobrir...
A pena do vinho tinto, aonde foi pousada?
E a caneta pulsante daquele letrado estudante, em que ponto foi haver seu final?
Ah, trocaram pelo monitor de computador!?
Mesmo assim: ele ainda tem digitado alguma coisiúncula literária?
Mas será que ele com todos os seus recursos...não, aquilo impossivelmente nos substituirá na arte da poética: é mais que louco pensar poesia sem racionalismo emotivo...
Sei que amanhã alguma palavra surge entre nós, amigzides, sempre.
Ainda é cedo para perder a esperança, as mentes de muitos ainda resistem em te querer do modo artesanal, original e perpetuado entre os vates e causeiros...
Se aparecer por aí, qualquer segundo que o seja, nos avise!
Sejas bem vinda: dádiva entre as escritas!
João Paulo Santos Mourão
18/07/2006
protesto na central de busantes
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Na central de busantes
uma palavra se ouvia, um eco ardia aos ouvidos:
protesto, protesto...!
Ninguém ao certo sabia
porque aquele grito surgia
nem porque a...
Há 9 anos
2 comentários:
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