Recentemente se disse que o Piauí reduzira "consideravelmente" os casos de exploração de trabalho escravo ou análogo (exploração de serviço humano que reúna alguma ou mais de uma das características deste crime).
Enquanto pretenso cidadão livre, fraterno e igual aos demais do povo soberano (ou ao menos honoris causa ad representandum tantum) brasileiro, confesso minha angústia na falácia dessa frase acima, distribuída entre agências de notícias na imprensa marrom local e regional; explico, ora como não! Lógica e fatalmente o trabalho escravo no Piauí tem diminuído por alguns quesitos, a expor:
a) Vários já morreram devido os tratamentos desumanos (preciso enumerar..?);
b) Todos que conseguiram, fugiram para formar esta leva de indigentes no semi-árido/cerrado selvagem ou viraram sub-assentados rurais e mesmo urbanos (levando condição de vida para eles menos degradante, mas para nós que podemos ler isto, profundamente humilhante e ainda bem indigna) e não computados nestes "censos oficiais";
c) Os que, porventura, tiveram o miraculoso indulto pela visita dos sofridos fiscais do MTE ou polícia Federal ou de outro órgão federal brasileiro/OSCIP/ONG que destas se tenha valido na denúncia do crime;
d) Traslado do crime para outros estados (inclusive pela ausência flagrorosa de vigilância nas vias de circulação e transporte);
e) O Piauí tem reduzido as taxas de natalidade em regiões tradicionalmente consideradas "área de pasto de rebanho humano escravizável".
Os Tribunais do Trabalho e Ouvidorias têm recebido incontáveis denúncias e pedidos de acompanhamento de caso; mas a propaganda ainda é restrita, pela carência de jornalistas interessados no assunto (digo quanto a informação sobre prevenção criminal, não quanto a noticiamento de registros de escravidão; para isso basta ligar a tv aberta entre 12 e 13h..).
Nestes termos, meus caros e minhas caras e-visitantes, sugiro que leiam pelo menos a proposta de emenda à Constituição que traz melhores métodos e garantias para atingir o fim do trabalho escravo neste país - pois a lei Áurea não fora suficiente e a Declaração dos Povos Indígenas menos ainda.
Enquanto pretenso cidadão livre, fraterno e igual aos demais do povo soberano (ou ao menos honoris causa ad representandum tantum) brasileiro, confesso minha angústia na falácia dessa frase acima, distribuída entre agências de notícias na imprensa marrom local e regional; explico, ora como não! Lógica e fatalmente o trabalho escravo no Piauí tem diminuído por alguns quesitos, a expor:
a) Vários já morreram devido os tratamentos desumanos (preciso enumerar..?);
b) Todos que conseguiram, fugiram para formar esta leva de indigentes no semi-árido/cerrado selvagem ou viraram sub-assentados rurais e mesmo urbanos (levando condição de vida para eles menos degradante, mas para nós que podemos ler isto, profundamente humilhante e ainda bem indigna) e não computados nestes "censos oficiais";
c) Os que, porventura, tiveram o miraculoso indulto pela visita dos sofridos fiscais do MTE ou polícia Federal ou de outro órgão federal brasileiro/OSCIP/ONG que destas se tenha valido na denúncia do crime;
d) Traslado do crime para outros estados (inclusive pela ausência flagrorosa de vigilância nas vias de circulação e transporte);
e) O Piauí tem reduzido as taxas de natalidade em regiões tradicionalmente consideradas "área de pasto de rebanho humano escravizável".
Os Tribunais do Trabalho e Ouvidorias têm recebido incontáveis denúncias e pedidos de acompanhamento de caso; mas a propaganda ainda é restrita, pela carência de jornalistas interessados no assunto (digo quanto a informação sobre prevenção criminal, não quanto a noticiamento de registros de escravidão; para isso basta ligar a tv aberta entre 12 e 13h..).
Nestes termos, meus caros e minhas caras e-visitantes, sugiro que leiam pelo menos a proposta de emenda à Constituição que traz melhores métodos e garantias para atingir o fim do trabalho escravo neste país - pois a lei Áurea não fora suficiente e a Declaração dos Povos Indígenas menos ainda.
Acessível no sitio eletrônico:
http://www.trabalhoescravo.org.br/abaixo-assinado/
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