Perfeita a vontade que nos torna mais sociáveis, respeitosos e cultos; raras, distanciadas e dificultosas são as oportunidades para aconteceres desse jeito tornarem forma de freqüentes. Bastantes empecilhos e desilusões.
Portanto, se a massa de um povo ignoto/perdido de calções e bermudas ainda pode chegar a usar calças jeans compridas e finos entremeados de linho, algodão, lã crochê/tricô, juta, casemira, seda ou cambraia...ainda assim, enquanto houver trajes, trouxas, trecos e trejeitos...a sua descompostura e a sua inetiquetada maneira o denuncia, o desprestigia, o rebaixa perante si mesmo (a sociedade é o de menos agora), diante do seu próprio eixo moral e interno (quanto mais do seu entorno descomunal e externo).
Os ídolos, os ícones, as marcas, as simbologias... todos falsos, fúteis, fuleras, bregas, abobrínicos e brochas. Tão passageiros, nefelibateáveis, embaçados, desmancháveis, disparáveis, excluíveis, execráveis.
Excursos presságios de um tempo que se fora, senão formos aonde ele está a nos esperar.

Um comentário:
ei tb tenho blog...mas quase não posto...
http://danuzaportela.blogspot.com/
qlq coisa aparece..
gostei do teu..
bjo
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