No mei(o) do Mercado Central!
Tu hás de ovo e cuscuz comer!
Um caipira pela galinha;
outro agridoce pelo arroz e milho.
Panelada, hei;
mão-de-vaca, hein;
Sarapatel, vem, buchada, vai
e assado de panela forraê!
(...)
Nos estômagos famintos, nos rostos sebosos do suor da tensa noite, rompida pelo sol frio da madrugada aperreante. Pessoas sozinhas, muitos trabalhadores e vadios em estranha comunhão: tlac e tlin-tlin, de unhas, colheres, garfos e facas afobados: temos poucos instantes até amanhã se assuntar infame e subjugadora da vida desses Zeca e Mazé povinhos, desse povo crente no amanhã.
(...)
Tu hás de ovo e cuscuz comer!
Um caipira pela galinha;
outro agridoce pelo arroz e milho.
Panelada, hei;
mão-de-vaca, hein;
Sarapatel, vem, buchada, vai
e assado de panela forraê!
(...)
Nos estômagos famintos, nos rostos sebosos do suor da tensa noite, rompida pelo sol frio da madrugada aperreante. Pessoas sozinhas, muitos trabalhadores e vadios em estranha comunhão: tlac e tlin-tlin, de unhas, colheres, garfos e facas afobados: temos poucos instantes até amanhã se assuntar infame e subjugadora da vida desses Zeca e Mazé povinhos, desse povo crente no amanhã.
(...)
Demora, para'inda, que vou pagar dona 'munda e creuza pelo serviço gostoso no cardápio ligeiro [cada uma à sua natureza] pro forra bucho e peito dos humildes mais que humildes de Teresina - Dezinho, só falta você pintar e talhar por lá, nem que seja por acaso...
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