Um encontro entre jornalistas e bem-vindas amizades
(ou “Para um final de semana ser querido e relembrado para sempre de impressão”)
O que se esperar de um evento socialmente informalizado, feito sabido à última badalada oportuna das vésperas [para o narrador/personagem!] e provindo de profissionais - presentes e futuros - da mídia piauiense? Uma aventura, um convite promissor, uma confraternização sã, um horário lúdico intervivido, outro etecétera e afins?! Tudo isto, mais um pouco e até, talvez, uma porçãozinha de descobrimentos e fortunas; dados, fatos típicos das reuniões ultimamente advindas da experiência folkcomunicológica teresinense: seja do grupo pioneiro ou daquela desbravadora trupe dos comillones, da galera cacospiana, ou seja, nossos triviais caquitos, dos membros utópicos dos caburés, de núcleos de pesquisa e das experimentações pessoalíssimas transformadas em grafismos durante quase dois longos anos de (co-)produção academicizante.
Apesar de toda a labuta, de todas as intempéries e inespacialidades, apesar das ocupações e do estudo diverso...nossa convivência, nossa relação, nosso compartilhar de emoções, ideais, vitórias...quanta coisa, quantas missões concretizadas, quanta práxis midiática! Mas nem só: há que se desenvolver aqui uma elogiosa e laureada exclamação de júbilo e glórias para nossos elevados, autênticos e maravilhosamente bons colegas. Congratulações a esses que do suor, da fadiga, do esforço e da garra hão de vislumbrar seu trabalho, seu estudo inscrito para a história do jornalismo chapadiço corisqueiro. Esses sim recebem cabidos prêmios, reconhecidas vivas, ... rodas e vivas.
Também é condizente, vantajoso, útil então observar que mesmo reconhecida a auto-didática e leitura de mundo pertinente a cada um de nós, como seres ilustrados, de algumas luzes do tal saber social comunicável, somos derivados daqueles que nos circundam, principalmente se eles nos lecionam, compreendem, sugerem e conduzem-nos pelos caminhos interessantes, pelos métodos mais eficazes, pela filosofia e logosofia adequada, combinada conosco. A eles, justa é a homenagem, nossos mestres. Aliás, a uma doutora em especial...!
O encontro num mirante, num observatório da imprensa vanguardista ufpiana, merece esta lembrança, esta nota, este registro simbólico...porém, de repercussões sinceras e bem éticas.
Definitiva e honradamente,
Felicitações, meus colegas e minhas colegas comunicativantes.
J.P.
[p.s. v. g.: trata-se aqui e agora do luar ao mirante em uma casa amiga numa das saídas conurbanas de Teresina]
protesto na central de busantes
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Na central de busantes
uma palavra se ouvia, um eco ardia aos ouvidos:
protesto, protesto...!
Ninguém ao certo sabia
porque aquele grito surgia
nem porque a...
Há 9 anos
2 comentários:
segundo um jornalista por aí: "verdadeiro é aquilo que mais próximo através de nossa razão e sentidos podemos chegar da certeza sobre algo, hoje".
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