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sábado, 20 de maio de 2006


"doido camuflado da mesopotown"
A dignidade humana será conquistada a machadas...(se eu usar uma foice, estrovenga ou picareta serve, Torquatão..?)
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O direito dos povos e da humanidade, aquele preconizado a partir das perdas sofridas nas duas primeiras grandes guerras mundiais e exposto na Declaração Universal dos Direitos Humanos em 1948 está em fase de expansão, mas isto também é perigoso se os chefes do poder cosmopolítico intentam mascarar joguetes de interesses em jurisprudencialismos "humanísticos ou comunitários".
Esta assustadora realidade é prática de rebeldia aos preceitos da vida social civilizada e do proceder filosófico natural do homem em sua pós-modernidade ecumênica.
Mas, do jeito que se movimenta a política e seus acessórios mediadores/moderadores (quarto poder..) o pressentido e ulterior resultado pode ser uma deflagração generalizada de desavenças, intrigas e choques internacionais.
E o doido aqui está camuflado na selva mesopotense, observando, passeando, visitando, preparando a carta de paz, porque a guerra é inadiável, irretardável, irrepugnável se tais circunstâncias - seja nas Américas, seja no Oriente - perdurarem ignoradas pelos gestores e, assim então, mentores do crime mais catastrófico já existente: a luta de inocentes pelo prazer personalíssimo de canalhas, crápulas, tiranos, pulhas desse terceiro milênio pós-cristão (ou nada amoroso).

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