Nos subúrbios, na tal Câmara, na chapada teresinense
Alguém respeita a lei orgânica, continuamos esperando ser o futuro da nação
Que cidade é essa? Que município será esse?
No Dirceu, no Pirajá, na Vermelha, lá no centro.
Na zona leste nada em paz, até nos shopping centers o maluco tá demais.
Estudantes infiéis.. em movimentos e papéis.., que falha no interior.. desse brusco alçapão.
Que juventude era essa? Que mocidade fora a gente?
Ainda somos a geração Coca-Cola, geração que cheira cola, geração lombra e bola, geração copia
e escola.
Na Paisandú, na Riachuelo, Frei Serafim até João XXIII.
Naquelas ruas rola mais, qualquer saracoteio de novatos marginais.
Adolescentes aos léis.. sentimentos cruéis.., que droga de gestor..esse irremorso mandão.
Que província é essa? Que povoado é esse?
(A gente em todo lugar, sempre umas panelinhas fuçando uns buracos e becos, há pozinhos ou defumaços, até bombinhas e comprimidos lá estão, sabe?! Mas eu num uso disso não, preciso ler e escrever pros analfabetos no porão...tem famílias sem carinho e dinheiro na precisão...pelas calçadas e praças mendigos, doentes e maltrapilhos de montão...)
JotaPê
11/10/2006

Um comentário:
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk... Ficou por demais engraçada a nova roupagem que destes ao clássico urbano... realmente a geração teresinense, da qual fazemos parte, está perdida no mundo da droguística alienação ... ainda bem que eu não gosto de tóxicos!
Parabéns pela criatividade!
ah! E valeu pelos comentários!!!!!!!!bjus!!!
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