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quarta-feira, 6 de dezembro de 2006

Da cova para a manjedoura : a poesia dos vivos!

Tristhes Tzarismos Dadaístas

Minha sociedade de poetas vívidos e vivazes

Quem dera eu fosse o "Newanda" de tal Sociedade dos Poetas Mortos! Um autêntico caráter dentre aqueles encaminhados jovens pré-caretizados para uma facudade, universidade ou cátedra da corriqueira sociedade ocidental post mortem modern!

Mas, não...oh, captain, my captain! Eu queria viver um pouco mais, se é que é-me assim conseguível!
Ah, Dead Poets Society: agora sei bem porque assim te chamam...Ou teus poetas de ontem hoje lidos se foram pela morte fácil ou suicidaram-se ante tamanha hipocrisia!

Não, não desejo; mas, sim, de qualquer modo choraria e sorriria por vós, oh, dear me friends, me friends of job, del oficio peligroso de amr la vida!

Pois que, já dissera joaquín Gutierrez em seu Cocorí, dos telhados de palha latino-americanos: Nossa vida é tal uma rosa, a cuja vida são como horas em um dia passadas! Carpe Diem, diz o teacher norte-americano: até ele, soube disso!

Vocês, não....não quero que sejam poetas mortos, nem deixarei de admoestar e exultar a serem apenas vivos poéticos! Não aproveitem o dia apenas, saibam que o aproveitam, e o amem como àquela rosa que desabrocha, morre e renasce se regada for...

JotaPê
06/12/2006
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