Blog liberto a público de arte abstrata-concreta, literatura mundana, jornalismo experimental e direito cotidiano. ¡Pensare reactivus est!

sábado, 22 de setembro de 2007

Ó: ORKUT FEST THE EM BREVE!

Será que o mr. Orkut tem exibível universal?!

O objetivo desta festa [presumo] é reunir orkuteiros de Teresina e sites, digo, locais linkados, ou!, adjacentes. Talvez fosse na concepção cibernética de alguns se esperar o quê? Lógico: uma festa simples, mas meio eletrônica e dance, com monitores, headphones, webcam's, ou seja, estações cyber nos moldes do que rola em Europa e EUA desde que se popularizara a formatação dessa coisa assim virtual.
Shows, Vibes e Raves têm sido muito freqüentes aqui; todavia, o público realmente seletivo ainda não teve até agora e então uma celebração de caráter internacional, podendo ser mancheteada por qualquer canal ou mídia do mundo, com pessoas comuns mas sendo celebrizadas e naturalmente criando redes sociais dentro de redes virtuais; não é incrível, frisante e tecnicamente, matrixiano isso? Aproveitem os produtores, divulgadores e assessores pra pensar nisso também. E aos prováveis convidados ou interessados, fique com as imagens a seguir para maiores informações ou clique na headline [título "cabeça" em negrito, para os pobres de língua bretã] da postagem!





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Extremos na tele


Começo por uma revolta de opinião. Qüão horrível perceber a super exploração de sentimentalismo humano para matérias mediocremente babacas, especialmente na tv [Até porque nos outros meios não tem tanto espaço pra esse tipo de retorno, nem seus públicos contratariam-nos nessas idênticas condições]. Mas dá pra filtrar e coar alguma vídeo-publicação que simplesmente faça o trabalho de informar, com alguma sorte e ocasionalidade.

Assistindo à tv hoje, o que vejo: Deficientes Físicos - como os cadeirantes no programa do Mariano na Antena 10, me fazem perceber que seria muito simples fazer uma matéria isenta e ser socialmente engajado nas suas aplicações práticas do jornalismo com o fim de utilidade pública junto à população e retorno da audiência, do setor financeiro da empresa [já que empresas pra cadeirantes apareceram] etc.

Por outro lado, hoje à noite, na mesma emissora, contudo na rede nacional, Record, no programa O melhor do Brasil, houve uma filmagem explorando mesmo um casal de namorados [e nesse programa há um quadro chamado "vai dar namoro" que passava nesse momento] na Sociedade Pestalozzi, tratando-os quase como crianças extraterrestres, na minha singela compreensão enquanto mero tele - não guiado - espectador. E depois vem a campanha de doação pra Instituição, semelhante a um comercial de produto em telemarketing.

Quero dizer: é sempre 8 ou 80? Boníssimo ou péssimo?!
Não aguento me estender muito nessas análises; me sinto odiável, repelível, chateante. Mas quando ouço em todo lugar as pessoas culpando a mídia pelos erros de todos nós - quer sejamos profissionais ou pessoas comuns, aí que a paciência briga com a minha bonança habitual pra valer.
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Interblogaridade

Ora mas leiam só!

Bizu que li num blogue de jornalismo cultural, que muito me interessou e quero que a vocês também interessante seja:
"
Se você quiser colaborar também, mande seu texto e os anexos da postagem [fotos, vídeos, mp3, pdf...] para colaborador.do.calo@gmail.com.

A equipe editorial vai avaliar o conteúdo e postar tudo bonitinho no blog.

Vamo aí? \o/
{ Fonte: http://www.calonaorelha.blogspot.com }

Comunicação colaborativa, em grande vanguarda e espertamente aproveitável! Publiquem algo, seus "idiotas"; basta mandar o texto novidadeiro!
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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Sensitivo escansionar copista reverve


Paisagem da Feminina Luisiana

Kadja; Kadja?
Com que roupa e cor tu estás?
Ande, amor; escreva, enfim
Só um belo poema a mim!

Kadja; Kadja!
Solta a pasta e vem brincar
No futuro, hás de vir
Com uma trança e um cetim...

Ravena; Ravena!
Donde e em que estante lês?
Meu saber, teu palrar
Nossos sonhos vão chegar.

Kadja; Ravena
Uma louça ou boneca
De espelhar, de ninar
De querer até amar!
Kadja...Kadja!

16/05/2007
J.P.
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segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Direitos humanos para os humanos direitos

A frase acima, dita por Carlos Lacerda enquano governador da Guanabara e inimigo político de Vargas, Juscelino Kubitschek....tem sua verdade irrefutável: a prática e a teoria devem coadunar-se para formar um todo coeso e equilibrado.
Aberta hoje a I Semana Estadual de Direitos Humanos, pudemos conhecer a dona Dulce, uma simpática senhora ruiva corada e vivaz a participar mesmo na melhor idade dessa luta.
Iniciada nos movimentos sociais, sempre ligada ao feminismo, ela que é professora universitária aposentada - "em tese" - nos fala de Núcleos de Estudo sobre direitos das Crianças e Adolescentes, de Mulher e Gênero, por entre outros temas. Conta ainda que trabalhando na coordenadoria de políticas públicas para as mulheres sempre soube busacar e objetivar fazer a política de "ponte" entre movimentos-governo. No princípio uma jovem militante do movimento estudantil, algo que se estendera mesmo para o movimento docente. De costume e praxe trabalha com problemas sociais e suas relações desde que se entende por gente e ser humana política. Nos instiga ao relatar que hoje há nos encontros, viagens e internet ferramentas de planetarizar esses atributos da vida social e civilizada: uma rede mundial com empenho em listas de discussão e ensejos cotidianos para levar ao povo o instrumental e a sabedoria para compartilhamento de direitos e deveres, por conseguinte, humanos, demasiado humanistas neste contexto global fundante.
E veste a camisa quem quiser! Acontece este evento no cine-teatro da Assembléia legislativa Estadual e adjacências. informações
aqui
e delimitadamente nesse rumo
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domingo, 16 de setembro de 2007

Crônica da ociosidade



Fazer nada, nada pra fazer; ainda tem alguém com essas características possibilidades no mundo hodierno? E como há! O que pretensamente tentarei provar é que mesmo quando não fazemos absolutamente coisa alguma, estamos fazendo!

Agora à tarde, antes de postar este texto, assisti na tv por acaso um filme-documentário histórico sobre um diretor e intelectual do teatro russo, o sr. Stanislav [contemporâneo do totalitarismo stalinista]. Esse cidadão mudou a estética da mis scene russa e influencia até hoje pilhas de profissionais da arte cênica em palco.
Pois bem, aí eu ligo o rádio antes de ir ao banheiro "meditar" e num cd de Chico Buarque com a música Ode aos ratos. Se não me equivoco enganosamente bem, essa música é uma versão segunda do compositor para com o próprio play back anterior dessa melodia, incorporando mixagens de disc jockey e efeitos de estúdio.
Da junção dessas duas informações mentais com o panfleto que vi sobre um concurso de monografias sobre a vida e obra de Caio Prado Jr. - escritor e estudioso da economia política pátria - coletada no escaninho da universidade, pensei comigo: puxa...é muita coisa interligada pra fazer conexão na cabeça da gente!

Entretanto eu matutei tudo isto enquanto lavava e secava a louça do almoço [talvez algumas sobras do café matinal também...] e enchia garrafas com água filtrada para por na geladeira. E neste momento eu saboreio um gole delicioso dessa água ao instante em que vos escrevo e digo: até na ociosidade se produz e faz história!
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